A história da cinemática

Todos os dias vemos objetos em movimento: pássaros e aviões voando, carros e motocicletas passando pela rua, ônibus trafegando pelas estradas, os ponteiros de um relógio analógico girando em torno de um eixo, etc.  No século II Ptolomeu, um astrônomo, criou um livro onde afirma: "Se a Terra possuísse movimento de rotação diário para realizar o seu circuito, sua velocidade deveria ser muito grande e, por isso, os objetos sobre ela deveriam ser arremessados, a menos que fossem mantidos em ligação com o planeta por uma força muito grande".  Através dessa frase e da razão, Copérnico, Kepler e Galileu criaram leis que descreviam a trajetória circular dos planetas ao redor do Sol e que harmonizavam os períodos de revolução desses planetas com suas distâncias do Sol.  Isaac Newton, em 1687, propôs a existência de uma força de atração entre dois corpos quaisquer do universo: a lei da gravidade. Logo estava explicado a cinemática de Galileu e o movimento planetário de Kepler. 

A essa lei foi dada a fórmula: F=G.M.m/d2, onde “G” representa a constante de gravitação universal, cujo valor é 6,67.10-11, “M” e “m” são as massas dos corpos dados, e “d” é a distância dos corpos.

Muitos perceberam a grandiosidade da obra de Newton, como Alexander Pope, escritor inglês, que escreveu: "A natureza e as leis da natureza ocultavam-se nas trevas. Deus disse: ‘Que Newton se faça’ e fez-se a luz".

 

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